Batizada de Tiquira Guaaja, inspirada na tribo indígena maranhense homônima, a cachaça de mandioca ganha cada vez mais mercado no Sudeste. A vinoteca Bergut já a incluiu na carta de destilados. No Rio, a Tiquira já pode ser encontrada na Churrascaria Palace, Espaço 7zero6, Braseiro da Gávea, e nos hotéis Fasano e Caesar Park.
“Nem a cachaça é tão brasileira como a tiquira, pois a cana de açúcar não é originária daqui e a mandioca, sim”, defende Margot Stinglwagner, que já produz 12 mil litros da bebida no Maranhão.
Elaborada com a mandioca brava e fermentada em tonéis de cobre, a Tiquira tem 40% de teor alcoólico. Seu rótulo traz aves Guarás, típicas do Maranhão, em desenho do artista plástico Carlos Artêncio. Na língua tupi, Tiquira significa líquido que goteja. E é assim, de gota em gota, que ela vai conquistando o Brasil.
Posts Relacionados
-
Mário Bulhões nunca foi óbvio. Conheça o empresário por trás da vodca Voa
Continuar Lendo -
Uma feira de vinhos do velho mundo
Continuar Lendo -
Fondue de queijo, de carne, de chocolate e até de salmão para enfrentar o friozinho
Continuar Lendo
