Ele é robusto, poderoso e intenso, um tinto do coração do Mediterrâneo, resultado do estágio de 10 meses em barricas de carvalho francês e com grande potencial de envelhecimento. O vinho tem coloração rubi com reflexos púrpura, com aromas de cerejas e framboesas maduras, além de notas de chocolate e especiarias como a baunilha. Na boca é encorpado, com taninos macios e final persistente. Assim é o Dal 1947 Primitivo de Manduria DOP (R$240), criado para comemorar o ano de fundação da importadora La Pastina.
“Trouxemos este rótulo que marca a data da nossa fundação, acreditamos no sucesso deste vinho por sua qualidade e imponência. E seguindo uma tendência do mercado, escolhemos a casta primitivo por ser a uva italiana que conquistou o paladar dos consumidores brasileiros”, explica Celso La Pastina, diretor da La Pastina.
Celso se uniu a Luciano Ercolino, proprietário da vinícola Vinosia, para produzir o Dal 1947 Primitivo de Manduria DOP. A vinícola separou uvas Primitivo de um autêntico vinhedo de vinhas velhas da década de 40, localizadas em uma parcela demarcada da vinícola Vinosia, rebatizada hoje como Terre di San Vincenzo, que ganhou este nome em homenagem ao Sr. Vicente, fundador da La Pastina.
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