O @alemdataca, em parceria com o You must go, foi jantar no Siete Fuegos, que está entre os dez melhores restaurantes vinícolas do mundo. Comandado pelo chef Francis Mallmann, que tem no currículo cinco estrelas Michelin, o restaurante fica a uma hora e meia de Mendoza, no exclusivo The Vine Resort and Spa. É longe mas vale a pena pela experiência enogastronômica.
O hóspede do hotel pode comprar seu próprio vinhedo e ter um rótulo com seu nome. Cada hectare de vinha sai em média US$ 80 mil. Ou então construir sua própria casa, na propriedade que fica aos pés da cordilheira dos Andes.
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Pedimos o vinho do local, o Recuerdo, um Malbec bem estruturado, que acompanhou muito bem a carne com batatas do prato principal. Uma das surpresas foi a entrada, uma pera assada, que dava um toque doce à salada de rúcula, com burrata e presunto de parma. Não se pode deixar de provar também os pães todos feitos no restaurante. O de milho picante é uma delícia. E por falar em picância, a caipivodca Siete Fuegos é uma experiência única. Feita com lima e vodca, ela leva um toque de chilli marinado na vodca. O chilli não é o tradicional habanero que se está acostumado, ele tem o singelo nome de puta que pariu. É para beber e rezar.
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E apesar de todo esse luxo, o The Vine tem uma proposta sustentável, investe no entorno, aproveitando produtos e artesanato local. É um turismo de experiência, acima de tudo. E cada vez mais o turismo de luxo se adapta, como diz em entrevista o General Manager da Earth Check, Marco Sepulveda. A entidade é responsável por promover o desenvolvimento sustentável em todo o mundo.
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