
Orgânicos portugueses
Eles vieram de duas regiões tradicionais de vinhos portugueses, o Douro e o Alentejo. A primeira, banhada pelo rio Douro, situada no Nordeste de Portugal, foi classificada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, pela sua paisagem montanhosa e condições climáticas especiais para o plantio da uva. A segunda, no Centro-Sul, recebe os ventos do Atlântico e foi considerada pela revista ‘USA Today’ a melhor região vinícola para se visitar em Portugal. São dessas duas áreas que chegam ao Brasil os vinhos das vinícolas Quinta da Casa Amarela (Douro) e Herdade do Sobroso (Alentejo).
“Nossos vinhos são totalmente orgânicos, fazemos o controle das pragas com joaninhas. Por isso, elas estão até nos nossos rótulos”, destaca Laura Regueiro, proprietária da Casa Amarela ao lado do marido Gil Regueiro.
O branco Selecion 2012 é elaborado com Malvasia fina, Viosinho e Rabigato. É fresco e equilibrado, com notas cítricas e florais ideais para o verão brasileiro.
Já a vinícola Herdade do Sobroso une o enoturismo, com direito até a safari pela propriedade, ao prazer de um bom vinho, como o tinto Herdade do Sobroso Alentejo DOC 2012. Produzido com um blend de Arabonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Alfrocheiro Preto, ele permanece 14 meses em barricas de carvalho francês. De cor granada, esse vinho tem notas de frutas vermelhas, chocolate e marmelo, é intenso, com um final de boca persistente.
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